Sistemas legados e o desafio para a nova era dos dados.
Durante muitos anos, as soluções de software (e hardware) das empresas tiveram o propósito de organizar, padronizar e facilitar a vida dos colaboradores no dia a dia da operação. Esses sistemas mais antigos, geralmente chamados de “legados”, formam a fundação de muitos negócios e garantem a sobrevivência da empresa no mercado até hoje.
O grande problema com os sistemas legados é que, quanto mais enraizado ele se torna na operação da empresa, mais difícil é para tentar substitui-lo por sistemas mais modernos.
“A substituição de sistemas legados por sistemas mais modernos pode melhorar a eficiência, a segurança, a manutenção e o suporte, a competitividade e a integração da empresa, permitindo que ela se adapte às necessidades de negócios em constante evolução.” (ChatGPT)
Pensar em substituir os sistemas legados é um tanto quanto custoso, traz riscos ao negócio e demanda um tempo considerável. Por esse motivo, a migração de sistemas legados é vista com muita resistência por parte dos gestores.
“Muitas empresas optam por manter seus sistemas legados em funcionamento, fazendo atualizações pontuais ou realizando manutenção preventiva para mantê-los em operação. No entanto, isso pode criar desafios em relação à segurança, compatibilidade e integração com outros sistemas mais modernos, tornando-os cada vez mais difíceis de manter e atualizar com o tempo.” (ChatGPT)
Como o BI pode ajudar a resolver parte do problema de sistemas legados?
No fundo, o que importa em qualquer sistema (sejam eles legados ou atuais) são os dados gerados e as informações extraídas por eles. Tais informações são utilizadas pelos gestores para avaliar a saúde da empresa, de seus colaboradores, de seus clientes, e, com isso, tomar novas decisões de negócio.
As informações extraídas pelos sistemas legados são, frequentemente, limitadas às funcionalidades e pela tecnologia do próprio sistema. Utilizar os relatórios built-in (do próprio sistema) torna-se ineficiente e insuficiente para o gestor à medida que novas análises começam a gerar novas perguntas.
É aí que as ferramentas de BI podem ajudar!
O principal objetivo dessas ferramentas é coletar e tratar dados para gerar informações. Elas conseguem juntar dados de diferentes fontes (sistemas, planilhas, arquivos texto, bancos de dados, APIs, entre outras) e consolidar tudo em uma visão única, através de painéis visuais e elementos gráficos que permitem utilizar filtros, ordenação, aprofundamento (drill-down), e muito mais…
Com o avanço da tecnologia, as ferramentas de BI tornaram-se muito acessíveis e trazem muitos benefícios para os gestores, desde a facilidade de trabalhar com os dados, gerando novas informações e insights de negócio, a facilidade de acesso e manipulação dos dados até o compartilhamento das informações e acesso em dispositivos móveis.
Para chegar a esse ponto, o gestor deve considerar investir e um trabalho técnico especializado, mas não chega perto do investimento que seria necessário para substituir um sistema legado por outro mais moderno em sua operação.
Se você é um gestor, ou executivo, de uma empresa, considere o uso de ferramentas de BI para beneficiar suas análises para tomadas de decisão em seus sistemas legados.